Quando falamos em ecologia, nos referimos ao estudo da casa, da nossa casa. Geralmente, as pessoas não dão a extrema importância a este assunto, pois acreditam que independente do que dizem nos noticiários, o nosso meio ambiente ainda vai durar muito. A ecologia estuda a sobrevivência, reprodução e as funções vitais dos seres vivos, isso inclui nós e todo o nosso planeta.
Andam ocorrendo diversos acontecimentos que acabam desencadeando algo muito maior, o aquecimento global. O principal fator que influência esse acontecimento são as emissões de gases poluentes, esses gases forma uma camada de poluentes de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. O desmatamento e as queimadas também influência mais este processo. As consequências do aquecimento estuda são: o aumento do nível do mar com o derretimento das calotas polares, crescimento e surgimento de mais desertos, aumento de furacões, ciclones e tufões, e ondas de calor em áreas de temperaturas amenas.
Há muitas noticias ocorrendo que comprovam o aquecimento estuda em nossa vida, como verões mais quentes, invernos mais rigorosos, o aumento considerável de temperatura na Europa, o surgimento de furacões no Brasil e etc. Criaram muitas conferências e procuram de soluções pra esse efeito devastador.
Tudo isto está relacionado diretamente a nós, pois somos também causadores deste mal e somos quem sofrerá suas consequências. Por isso temos coisas básicas a fazer pra talvez não acabar, mas sim diminuir isto, como separar os lixos, não poluir o meio ambiente, economizar energia e lutar para que o nosso mundo volte a se tornar um mundo saudável onde possamos viver com grande qualidade de vida.
Comentei nos blogs: Lucas Lunardelli(lucaslunardelli.blogspot.com), Mariana Carlotto (marianacarlotto.blogspot.com) e Luciano Antonini(lucianoantonini.blogspot.com)
segunda-feira, 28 de junho de 2010
quinta-feira, 24 de junho de 2010
(GREENPEACE) Código Florestal: o jogo segue
"É época de Copa, as atenções de todo o mundo estão voltadas para a África do Sul. Mas, a mobilização para impedir mudanças no Código Florestal continua. Aqui no Brasil, da-lhe vuvuzela no ouvido dos políticos.
No dia 28 de junho, Comissão Especial da Câmara criada para botar abaixo o Código Florestal vai votar o projeto. É a nova oportunidade que temos de dizer não. Agora, a bola está nos pés do deputado Michel Temer (PMDB-SP). presidente da Câmara dos Deputados, ele pode brecar a investida da bancada ruralista contra nossas florestas. Como candidato à vice-Presidência do país, é a hora de exigirmos de Temer seu posicionamento sobre uma lei que vai determinar se o verde de nossa bandeira continuará a existir.
Não é exagero. Caso a proposta da bancada ruralista seja aprovada, pelo menos 85 milhões de hectares de floresta que hoje estão protegidos por lei vão ficar vulneráveis às motosserras. Num cálculo conservador, essa brecha faz com que 31,5 bilhões de toneladas de CO₂ saiam das matas brasileiras direto para a atmosfera. São sete vezes mais do que a meta de redução com que o governo brasileiro se comprometeu mundialmente até 2020.
Além de legitimar mais desmatamento para o futuro, o relatório ainda anistia quem devastou ilegalmente no passado. E passa para os estados o poder de decidir como bem entender as áreas que devem ou não ser preservadas. Inúmeros pesquisadores foram à imprensa dizer que a nova proposta é a sentença de morte para nossas florestas. E como consequência, também dos rios e do equilíbrio climático mundial.
Por isso, como brasileiros, é nosso dever defender que o Código Florestal permaneça intocado. O ano eleitoral já começou. Exija que o tema saia das quatro paredes, onde deputados em fim de mandato tentam decidir sozinhos o futuro do país. Peça a Michel Temer que pare a proposta dos ruralistas e que torne o Código Florestal um assunto a ser amplamente debatido durante as eleições. Não só entre políticos, mas, principalmente, pela população. Vuvuzela neles!"
Rafael Cruz
Coordenador de campanha
Greenpeace
No dia 28 de junho, Comissão Especial da Câmara criada para botar abaixo o Código Florestal vai votar o projeto. É a nova oportunidade que temos de dizer não. Agora, a bola está nos pés do deputado Michel Temer (PMDB-SP). presidente da Câmara dos Deputados, ele pode brecar a investida da bancada ruralista contra nossas florestas. Como candidato à vice-Presidência do país, é a hora de exigirmos de Temer seu posicionamento sobre uma lei que vai determinar se o verde de nossa bandeira continuará a existir.
Não é exagero. Caso a proposta da bancada ruralista seja aprovada, pelo menos 85 milhões de hectares de floresta que hoje estão protegidos por lei vão ficar vulneráveis às motosserras. Num cálculo conservador, essa brecha faz com que 31,5 bilhões de toneladas de CO₂ saiam das matas brasileiras direto para a atmosfera. São sete vezes mais do que a meta de redução com que o governo brasileiro se comprometeu mundialmente até 2020.
Além de legitimar mais desmatamento para o futuro, o relatório ainda anistia quem devastou ilegalmente no passado. E passa para os estados o poder de decidir como bem entender as áreas que devem ou não ser preservadas. Inúmeros pesquisadores foram à imprensa dizer que a nova proposta é a sentença de morte para nossas florestas. E como consequência, também dos rios e do equilíbrio climático mundial.
Por isso, como brasileiros, é nosso dever defender que o Código Florestal permaneça intocado. O ano eleitoral já começou. Exija que o tema saia das quatro paredes, onde deputados em fim de mandato tentam decidir sozinhos o futuro do país. Peça a Michel Temer que pare a proposta dos ruralistas e que torne o Código Florestal um assunto a ser amplamente debatido durante as eleições. Não só entre políticos, mas, principalmente, pela população. Vuvuzela neles!"
Rafael Cruz
Coordenador de campanha
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